Às portas do Natal, logo que dezembro se abre, na Ilha, a Festa acende-se. Os autores madeirenses permitem-nos descobrir o que se esconde por dentro das casas, nas igrejas, nos caminhos. Estará aqui, talvez, aquele que nos parece ser o ponto de interceção daquilo que nos parece revelar a verdadeira espiritualidade da ilha. Nesses dias, interrompe-se o rempo comum. Nesses dias, o corpo e o espírito estão conciliados, em louvor do Menino Jesus. E se pode comer e beber, sem medo do mal que a comida e a bebida nos podem fazer.
Nas festas, faz-se memória, reencontra-se o tempo, a primeira aparição do tempo sagrado, a eternidade que se manifesta na linguagem dos ritos.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
.... estamos quase na FESTA!!!
A festa vem sempre embrulhada de magia... e todos os meninos e meninas (para todo o sempre) enfeitam, com carinho e com um brilho cintilante no olhos, a árvore de Natal ... sim, a mais bonita de todas (a nossa) ... aquela que enche a sala de estar durante todo o mês de dezembro ... aquela cujas luzes parecem pequenas estrelas enviadas pelo menino Jesus... aquela junto da qual o Pai Natal vai deixar a prenda... aquela prenda.... só pode ser aquela!!!
- e ele nunca falha, pois não?
(foto gentilmente cedida por Alda Borges)
Partilhem connosco as vossas recordações de Natal!!!
Ajudem-nos a trazer à MEMÓRIA, o que já fomos e o que (ainda) somos!!!
Ficamos à espera dos vossos retratos!!
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
1º Dezembro
1 de dezembro...
Dantes, era feriado. As paredes da cidade amanheciam pintadas.
Os estudantes do Liceu tinham passado a noite a acordar a noite.
Entre muitas memórias, o Sr. Elmano Gomes
contou-nos de um 1º de dezembro passado em cima de uma furgoneta com outros colegas, a cantar e a tocar... Fora a noite inteira...
Já era de manhã... De repente, o pai... [a caminho do trabalho, talvez...]
Bastou um olhar... O rapaz sabia muito bem que as contas seriam ajustadas mais tarde...
Dantes, era feriado. As paredes da cidade amanheciam pintadas.
Os estudantes do Liceu tinham passado a noite a acordar a noite.
Entre muitas memórias, o Sr. Elmano Gomes
contou-nos de um 1º de dezembro passado em cima de uma furgoneta com outros colegas, a cantar e a tocar... Fora a noite inteira...
Já era de manhã... De repente, o pai... [a caminho do trabalho, talvez...]
Bastou um olhar... O rapaz sabia muito bem que as contas seriam ajustadas mais tarde...
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