quinta-feira, 30 de abril de 2015

Amanhã... na Newsletter


1º de maio 

Colares de maios
Amanhã
 
Procissão do Voto no Funchal -  às 09h30 entre a capela do Corpo Santo e a Igreja de Santa Maria Maior (Socorro).
 
Amanhã
A tradição: os maios e as maias; o saltar a laje; a serra e a Quinta do Palheiro Ferreiro...

Os maios... em Machico


Amanhã
O dia do trabalhador - memórias de outros tempos...
De Madeira quase esquecida...


 

segunda-feira, 27 de abril de 2015

O FUTURO DO PASSADO...

Calheta: Vista do Hotel Saccharum
Calheta. Um hotel recém-aberto encaixa-se na rocha e olha o mar. Lá dentro, a memória faz-se de canaviais e engenhos. Uma galeria mostra-nos um tempo do passado... para que  ninguém se esqueça de se lembrar...



Galeria do Hotel Saccharum, Calheta




in Galeria do Hotel Saccharum, Calheta


quinta-feira, 23 de abril de 2015

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Ontem...

Estava a cair a tarde. As portas do engenho estavam abertas. Na rua, com ma ordem aprendida ao longo do tempo, alguns camiões aguardavam a vez...
Assim:

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Memórias

Dantes, era assim:

Transporte da cana [arquivo AV]
À espera... [arquivo AV]

Não nos lembramos disto, mas, na nossa memória de infância, há camionetas paradas à espera pela Ribeira de Santa Luzia acima, à espera de vez para entrar no engenho. Já não há. O Engenho já não mora ali, no Jardim de Santa Luzia. Já não tentamos puxar as canas soltas para as chupar no segredo do quintal...

Hoje, no Funchal, só há carros parados no Ribeiro Seco, no calado da noite, à espera de descarregar a cana...
Este é o tempo...

segunda-feira, 13 de abril de 2015

quinta-feira, 9 de abril de 2015

O mel de cana ... (algumas dicas...)

SABIA DESTAS POTENCIALIDADES ?

 
Receitas da Fábrica de Mel do Ribeiro Seco
 (amavelmente cedidas por João Melim)

Já espreitou a Newsletter? 

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Newsletter 27: Engenho(s) [o do Mel, o das Memórias, o da Vida]

A cana-de-açúcar poderá, então, ser considerada, com propriedade, a cultura agrícola mais importante da História da Humanidade, pois provocou o maior fenómeno, em termos de mobilidade humana, económica, comercial e ecológica. De todas as plantas domesticadas pelo Homem, é aquela que acarreta maiores exigências. Quase que escraviza o homem, esgota o solo, devora a floresta e dessedenta os cursos de água. A exploração intensiva, a partir do século XV, gerou grandes exigências em termos de mão-de-obra, sendo responsável pelo maior fenómeno migratório à escala mundial que teve por palco o Atlântico: a escravatura de milhões de africanos”
(VIEIRA, Alberto, Canaviais, Açúcar e Aguardente na Madeira, 2004, p. 89).