Por entre as memórias da ilha, fica o tempo. Hoje, apenas
para evocar lembranças que ainda moram no longe das nossas casas, duas
fotografias quase etnográficas. São parte do presépio que os Bombeiros da
Calheta construíram este ano. Outras memórias.
Dentro das nossas casas guardam-se papéis. A história. A da sua família. A da Madeira.
Venha ter connosco, sim?
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