(…) – dispôr nos recôncavos da “rocha” os pastorinhos de
barro, colocar os pequenos candelabros de estanho com as velas de côr, ao alto,
e cá em baixo, junto à boca da furna que simboliza a choça de Belém, entremear
as “searas” com as jarras de junquilhos, pregar o alegra-campo pelas paredes, e
pôr em fileira, no contorno da mesa do presépio, as maças, laranjas e peras
pardas, de cujos intervalos pendem as “cabrinhas”…
J. Reis Gomes, 1935,
Natais : contos e narrativas, p.69
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