quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Aventuras...

Entre memórias de mar e de juventudes, encontrámos um voo.






Estávamos em 1935. Do ponto mais alto do Ilhéu da Pontinha, Carlos Gonçalves ensaia um voo. Nessa queda de quase 35 metros, o desportista é um pássaro e dá um sentido novo a palavras como coragem, liberdade, desafio.
No Forte da Senhora da Conceição, uma prancha dá o impulso para o longe do mar... 
O registo deste salto - que o Sr. Victor Caires guardou religiosamente - marca para sempre um momento em que, na Madeira, no Porto do Funchal, um homem ganhou asas e voou.




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